Rememorando
As horas debitam-se umas às outras
Enquanto eu vou movendo os pedaços de mim
Sempre me surpreendeu a sinestesia
Aquilo que fere na carne é sentido na mente
É afiada a lâmina reluzente que trespassa é tenra carne
É vivo o elixir rubro que escorre pelos dedos e tinge a roupa
É errado diz-se, senil até...
Mas é a única coisa que coisa que me prova : ESTÁS VIVA
E estou.
Mesmo vendo-me esvair no suco de existência que possuo
Quero algo que colmate a ferida sempre infectada que trago no espírito
E mesmo provando que estou viva,
Continuo a jorrar de mágoa constante e comatosa apatia.
Algo concebido no distante ano de 2000
Enquanto eu vou movendo os pedaços de mim
Sempre me surpreendeu a sinestesia
Aquilo que fere na carne é sentido na mente
É afiada a lâmina reluzente que trespassa é tenra carne
É vivo o elixir rubro que escorre pelos dedos e tinge a roupa
É errado diz-se, senil até...
Mas é a única coisa que coisa que me prova : ESTÁS VIVA
E estou.
Mesmo vendo-me esvair no suco de existência que possuo
Quero algo que colmate a ferida sempre infectada que trago no espírito
E mesmo provando que estou viva,
Continuo a jorrar de mágoa constante e comatosa apatia.
Algo concebido no distante ano de 2000