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Nome: Dementia

Idade: Uma alma velha para o Sol

Aprecio: Musica Literatura Escrita Lua Mar Excentricidade Senilidade Embriaguez

Dispenso: Emaranhados de Pessoas Sufocantes Cinismo Hipocrisia e Afins Estereotipos Tudo o que seja propositado para me enervar

Sou:Louca Histérica Calma Paciente Paradoxo de mim mesma nos enleios caóticos de mim Teimosa Destrutiva Sonhadora Alucinada Desagregada do presente

Devaneios



moon phases


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No Fim



Acabou
Chegou o dia e a alma está impaciente
A lâmina aperta na carne quente
O sangue brilha no reflexo frio
Jorra depois contínuo, um rio

Terminou
Chegou a calma e o silencio, por fim
Abate-se a terra sobre a madeira
Acaba-se a malvadez e a zombeteira

É finda
Finda a dor que consumia e drenava
Finda a loucura que atormentava

Hoje há só memória, e lágrima
Hoje há só lamúria e mágoa
Hoje todos parámos um momento
Hoje todos te temos em pensamento

Pensámos em ti
Como é raro
Como o fizémos tão pouco
Como nunca lá estivémos
Como tão pouco te valemos

Mas hoje estamos aqui
E quem foste tu?
Não sabemos
Uns choram , outros gritam,
Uns apertam a verdade nula
Outros afagam uma fé ausente

Mas choramos por ti
Quem nunca conhecemos,
Tu que sofreste a sós
Tu que terminaste sem dó
Tu que escolheste o teu destino

Mas choramos histéricamente
Um tu que nunca realmente conhecemos.
Ou rolam as nossas espessas lágrimas
Por pena de nós mesmos?