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Nome: Dementia

Idade: Uma alma velha para o Sol

Aprecio: Musica Literatura Escrita Lua Mar Excentricidade Senilidade Embriaguez

Dispenso: Emaranhados de Pessoas Sufocantes Cinismo Hipocrisia e Afins Estereotipos Tudo o que seja propositado para me enervar

Sou:Louca Histérica Calma Paciente Paradoxo de mim mesma nos enleios caóticos de mim Teimosa Destrutiva Sonhadora Alucinada Desagregada do presente

Devaneios



moon phases


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Na hora do sono



Acresce ao silencio um murmúrio de som
Debita-me na alma um punhado de dor
Arrasta-se na mente a pesada consciencia
Acorda dormente a memória adormecida
Nada fica, nada soa, nada muda

Movem-se as sombras dos companheiros ilusórios
O medo aproxima-se e sorri confiante
A solidão abraça e é de gelo o seu toque
A tristeza avança e derruba os espelhos de dor
Cacos agora cravados na minha pele

São apenas quem me acompanha
São o ombro em que choro
São tudo o que resta
Nada mais, nada tenho, nada sou

E persigo ainda na minha mente
Os riscos calcados das veias da vida
Essas que antes latejavam com força
Que albergavam uma pujança destemida
Agora moles e caídas, veias de vazio
Veias de nada cheias, de vazio tingidas