Tu
Sorriste
Toda a minha guarda se desfez ao observar
As tuas palavras ecoam num submundo paralelo ao meu
E eu ouço com deleite
Provocas
Com gestos subtis e enlaces de toques que me deixam a pensar
Corre-me na espinha um arrepio
Senti os teus dedos quentes na minha pele gelada
Olhas-me
Com essa expressão que me perscruta a alma
E aí sinto-me despida dos meus fantasmas
Aí quero entregar-me sem olhar a medos ou receios
Quebra-se a casca do que sou e renasce o que fui em tempos
Revejo-me no reflexo dos teus olhos e sei
Talvez um dia, pelo menos
Talvez um dia eu te diga quantas vezes te pintei nos meus sonhos
Quantas tintas usei para te recriar na minha mente
Quantos dias sonhei acordada contigo a meu lado
Talvez um dia... quiçá
Toda a minha guarda se desfez ao observar
As tuas palavras ecoam num submundo paralelo ao meu
E eu ouço com deleite
Provocas
Com gestos subtis e enlaces de toques que me deixam a pensar
Corre-me na espinha um arrepio
Senti os teus dedos quentes na minha pele gelada
Olhas-me
Com essa expressão que me perscruta a alma
E aí sinto-me despida dos meus fantasmas
Aí quero entregar-me sem olhar a medos ou receios
Quebra-se a casca do que sou e renasce o que fui em tempos
Revejo-me no reflexo dos teus olhos e sei
Talvez um dia, pelo menos
Talvez um dia eu te diga quantas vezes te pintei nos meus sonhos
Quantas tintas usei para te recriar na minha mente
Quantos dias sonhei acordada contigo a meu lado
Talvez um dia... quiçá